Renata Petrelli

Renata Petrelli - Vocals & Guitars

Renata Petrelli – Vocals & Guitars

Renata Petrelli, nascida em São Paulo, capital, desde muito cedo apreciou o Rock n’ Roll, por influência de sua mãe que sempre gostou de bandas como Black Sabbath, Creedance Clearwater, Deep Purple, Queen, Alice Cooper, Dire Straits, dentre outras. Foi prestando atenção nas guitarras de Mark Knopfler que, ainda muito criança, decidiu que este seria o seu instrumento. Aos 13 anos, ganhou seu primeiro violão para destros (Renata é canhota). No entanto, o desejo era por uma guitarra, ganhando no ano seguinte. Foi então que a história com a guitarra começou. Anos mais tarde, na faculdade, ela acabou passando por momentos turbulentos na vida e encontrou na música sua fuga.

“Costumo dizer que comecei a aprender e me aperfeiçoar com a guitarra tocando nas bandas (e sigo aprendendo, claro)”, completa. A ideia desde o início foi sempre fazer sons autorais, seguindo o exemplo de bandas que, ao longo da infância e pré-adolescência, moldaram seu gosto musical como Nirvana, Alice In Chains, Offspring, Metallica, Slayer e Megadeth, Helloween, Edguy, Hammerfall, e muitas outras. E foi assim desde o primeiro momento.

“É claro que na minha primeira banda você acaba tocando muitas músicas covers. Nada de errado, pois isso me ajudou a aprender. Mas eu sempre quis fazer minha própria música. Foi então que, utilizando alguns programas que muitos da minha geração conhecem: o Guitar Pro, fiz algumas composições e algumas, atualmente, já têm mais de 10 anos”.

O tempo foi passando e o gosto, prioritariamente pelo grunge e o power metal, foi sendo tomado pelo thrash metal. Foi então que Petrelli começou a ter bandas com focos mais sérios: a primeira foi a banda HELLARISE, a qual fundou e chegou a gravar um EP, sendo destaque da revista Roadie Crew em 2009, participando da seletiva para o Wacken Open Air em São Paulo no mesmo ano.

Em 2012 funda seu projeto MARIE DOLLS, uma banda calcada no Hard Rock com bastante influência do grunge, gravando um EP de 3 músicas. Nele, Petrelli compôs e gravou as guitarras e o baixo, chamando a vocalista Katherine Roiz para fazer o vocal. Pouco tempo após, o projeto virou uma banda e conta com Renata Petrelli nas guitarras, Michelle Campos no baixo original, Carol Ribas na bateria e backing vocals, Ana Cruz nos vocais e Aline Fernandes nas guitarras. Ela ainda se mantém ativa com músicas prontas para um futuro álbum.

Em 2014, após grande reformulação, Petrelli ingressa na banda SINAYA, a qual participou ativamente até fevereiro de 2019, contribuindo majoritariamente na parte criativa (composições e artes gráficas). Teve a oportunidade de fazer 2 turnês internacionais nos anos de 2016 e 2018. Então no início de 2019 Renata acabou fundando a banda THE DAMNNATION, a qual marca uma nova fase, se arriscando, também, como vocalista. “No momento em que me vi começando uma nova banda, achei que deveria tentar cantar, por pura necessidade, logisticamente falando. E, conversando com alguns guitarristas que passaram pela mesma situação e resolveram cantar, fui encorajada a tentar. Hoje eu os considero como amigos”, diz Petrelli. E antes de ser guitarrista, ela se considera mais como compositora.

INFLUÊNCIAS:
Bandas de Thrash Metal, Grunge, Southern Rock e o Power Metal.

BANDAS FAVORITAS:
Alice in Chains, Megadeth, Testament, Gamma Ray, Sonata Arctica, Foo Fighters, Blackberry Smoke, Lynyrd Skynyrd, Metallica, Paradise Lost e Kreator.

INFLUÊNCIAS NA GUITARRA:
Jerry Cantrell, Dave Mustaine, Tony Iommi, Kai Hansen, Charlie Starr.

INFLUÊNCIAS NO VOCAL:
Chuck Billy, James Hetfield.

EQUIPAMENTOS:
Guitarra Gibson Les Paul Junior para gravações e Dean Cadillac ao vivo.
Amplificadores: Peavey 5150 e Orange Dark Terror e BlackStar 10Watts para estudo.
Pedais: Metal Muff, Noise Supressor, Delay Carbon Copy Mxr, Micro Amp MXR, Wah Wah Jerry Cantrell.


TOP